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10.10.2022Gibiteca de Curitiba: cinco curiosidades sobre a primeira biblioteca de gibis do Brasil
Seja fã de Marvel, DC ou mangás, qualquer fã de quadrinhos conhece a Gibiteca de Curitiba. Segunda maior biblioteca de gibis do Brasil, a Gibiteca completa 40 anos no dia 15 de outubro e para lembrar essas quatro décadas de existência separamos cinco curiosidades sobre o espaço da Fundação Cultural de Curitiba.
1ª Gibiteca pública do mundo
Por ser a mais antiga do país, reúne um enorme acervo em contínuo crescimento, fruto de doações e de aquisições. São quase 40 mil livros, quadrinhos de diversos gêneros, como terror e humor, mangás e fanzines em uma estante recheada com obras em 15 línguas diferentes, incluindo inglês, alemão, francês e até latim.
Gibi de 1918 e Superman
Preserva obras antigas e raras como o gibi Careta, de 1918, e a revista Tico Tico, considerada a primeira HQ do Brasil. A Gibiteca também conta com a edição brasileira da revista Action Figure, que lançou o Superman e foi divisora de águas na história das HQs.
O Homem Relâmpago de Poty Lazzarotto
O acervo de raridades também preservam jornais como o Diário da Tarde, de 1938, onde o artista paranaense Poty Lazzarotto iniciou sua carreira, aos 14 anos, com a 1ª edição de seis capítulos da história Haroldo, o Homem Relâmpago.
Coleção de Pasquim
A Gibiteca de Curitiba tem a maior coleção do Pasquim do país, incluindo a primeira edição, lançada em 1969. O Pasquim foi um importante semanário brasileiro de oposição à ditadura militar que existiu até 1991.
Gibis Tex
Apesar de conter um enorme acervo do Pasquim, a maior coleção dentro da Gibiteca é dos Gibis Tex, quadrinhos criados em 1948 e publicados originalmente na Itália. A história de faroeste acompanha as aventuras do cowboy Tex Willer, um dos mais duradouros personagens das histórias de quadrinhos. Até hoje os quadrinhos do Tex são alguns dos mais procurados da Gibiteca.
Curiosidade bônus
Histórias maravilhosas, um local incrível A Gibiteca de Curitiba fica dentro do complexo Cultural Solar do Barão, que foi a residência do Barão do Serro Azul (1849 – 1894) e de sua família. O maior produtor e exportador de erva-mate do mundo foi assassinado pelos federalistas em 1894, e após a morte de seu marido, a Baronesa mandou construir outro prédio no mesmo terreno para que ela e os filhos pudessem morar. E é nesse prédio “novo” que se localiza a Gibiteca de Curitiba.
Serviço: Gibiteca de Curitiba
Endereço: R. Pres. Carlos Cavalcanti, 533, Centro
Horário: de terça-feira a sábado, das 9h à 12h e das 14h às 18h
Entrada grátis
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