10.10.2016 Companhia Pé no Palco apresenta espetáculos no Portão Cultural

A companhia teatral Pé no Palco promove até o final de outubro, no Auditório Antonio Carlos Kraide – Portão Cultural (Av. República Argentina, 3430), uma série de três espetáculos, com apresentações de terça-feira a domingo. A temporada começa nesta terça-feira (11), com a peça “Territórios: Edom + Luz”, um projeto da Babel Companhia de Teatro. O espetáculo será apresentado de terça a quarta-feira, às 20h e 21h.

De sexta-feira a domingo entra em cartaz a peça “Abaruna Playback Theater”. Nos próximos fins de semana, o cartaz é “Como se fosse máquina”, com o Grupo Resistência. Ingressos a R$ 20 e R$ 10.

A programação é a seguinte:

Territórios: EDOM + LUZ – Babel Companhia de Teatro
Dias: 11, 12, 13 / 18, 19, 20 / 25, 26 e 27 de outubro
Terças, quartas e quintas-feiras às 20h e 21h
TERRITÓRIOS é um projeto que consiste em dois espetáculos. EDOM e LUZ tratam da história bíblica dos gêmeos não idênticos Esaú e Jacó, que ainda antes do nascimento são previstos como pivôs de uma disputa de poder. Jacó se passa por seu irmão num momento solene onde o pai cego acha que está abençoando Esaú. Essa benção irrevogável garantia riquezas e domínio. A partir desse impasse onde um irmão usurpa o lugar do outro é que inicia a trajetória de cada personagem.

Abaruna Playback Theater
Sexta a domingo – Dias: 14, 15, 16 de outubro às 20h
O Abaruna se propõe a contar a história do público no palco. Utilizando diversas estruturas de improvisação cênica, o grupo entra em diálogo aberto com a plateia em busca de histórias reais a serem compartilhadas e revividas.

Como se Fosse Máquina – Grupo Resistência
Sexta a domingo às 20h / Sextas feiras – apresentações fechadas – 15h
Dias: 21, 22, 23, 28, 29 e 30 de outubro às 20h
O espetáculo "Como se Fosse Máquina" tem como tema a repetição. A partir de uma perspectiva histórica, traça um paralelo com os dias atuais e o período da ditadura que marcou a história do país, na tentativa de estabelecer um diálogo com o espectador, revelando seu posicionamento frente a dinâmicas políticas, sociais e culturais que caracterizam esses dois tempos. As cenas do espetáculo trazem o personagem Chico, que é um pedreiro representado por muitos atores. Sua saga em garantir o sustento de sua família coloca a simplicidade desse personagem em confronto com a complexidade dos jogos de poder que regem as relações de todos os seres humanos. O elemento utilizado para fazer essa ponte são músicas de Chico Buarque, militante no período da ditadura pela liberdade de expressão e conscientização do povo.

Autor: Assessoria de Imprensa

Fonte: Fundação Cultural de Curitiba

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