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22.09.2019 Com artistas de 45 países, está aberta a 14ª Bienal de Arte de Curitiba
Uma cerimônia no Museu Oscar Niemeyer – MON, no início da noite deste sábado (21), abriu oficialmente a 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba. Mais de 400 artistas de 45 países começam a tomar os museus, centros culturais, galerias de arte e também os espaços urbanos.
As exposições do MON, que reúnem aproximadamente 100 artistas, já estão abertas à visitação. A partir da próxima semana, outros espaços também abrem as portas para uma programação de mostras, performances e atividades educativas que se estendem até 1º de março de 2020. Os Museus da Gravura e da Fotografia, unidades da Prefeitura de Curitiba, estão no circuito e inauguram exposições da Bienal na terça-feira (24).
A solenidade no MON reuniu artistas, curadores, representantes de instituições parcerias e autoridades de vários países. Com o tema “Fronteiras em Aberto”, esta edição dá ênfase à produção artística dos países integrantes do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
“A 14 ª edição é resultado de um esforço coletivo de inúmeras instituições”, disse o diretor da Bienal, Luiz Ernesto Meyer Pereira. Representando o prefeito Rafael Greca, a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina de Castro, destacou a parceria permanente da Prefeitura com os promotores da iniciativa.
“Trago a todos o abraço do prefeito Rafael Greca”, saudou Ana Cristina. “Com este evento, Curitiba se torna a capital brasileira do BRICS em 2019”, afirmou.
A presidente da FCC enalteceu a proposta curatorial desta edição. “Num momento em a comunidade internacional se vê desafiada a compreender e a lidar com os movimentos migratórios, a Bienal se propôs a discutir a convivência multicultural entre os países. Vivenciar a produção de artistas brasileiros e estrangeiros sobre essa temática certamente é uma experiência singular, complexa e enriquecedora”, disse.
Representantes dos Ministérios da Cultura de diversos países também estiveram presentes, entre eles o vice-ministro e o diretor de Arte e Cultura do Ministério da Cultura da África do Sul, Mampe Monakai e Vuzi Mkhize respectivamente.
“A Bienal é uma grande janela para os artistas chineses, uma oportunidade de mostrarem sua criatividade. Para o Brasil, é uma forma de ampliar a sua visibilidade no mundo, em especial na China”, disse o consultor cultural da embaixada chinesa, Shu Jiaping. “Curitiba e o Paraná estão sempre na vanguarda”, pontuou o cônsul da Rússia, Acef Said.
Além da presidente da Fundação Cultural de Curitiba, também participaram da cerimônia o presidente do Instituto Curitiba de Arte e Cultura, Marino Galvão Jr, o assessor de Relações Internacionais da Prefeitura, Rodolpho Zannin Feijó, e a superintendente de Gestão Educacional da Secretaria Municipal da Educação, Andressa Pereira.
Mais informações sobre a Bienal Internacional de Arte de Curitiba estão no site:
www.bienaldecuritiba.com.br
Autor: Assessoria de Imprensa
Fonte: Fundação Cultural de Curitiba
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