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“NOITE DO CHORO” - Foto: Cido Marques© 2016

34ª OFICINA DE MÚSICA DE CURITIBA 25 de janeiro,Teatro da Reitoria da UFPR NOITE DO CHORO PROGRAMA BOLA PRETA (Jacob do Bandolim e Aldir Blanc) CHORO NEGRO (Paulinho da Viola e Fernando Costa) SEGURA ELE (Pixinguinha e Benedito Lacerda) GOSTOSINHO (Jacob do Bandolim) DOCE DE COCO (Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho) NOITES CARIOCAS (Jacob do Bandolim) RECEITA DE SAMBA (Jaco do Bandolim) VIBRAÇÕES (Jacob do Bandolim) CAMINHANDO (Nelson Cavaquinho) UM TOM PRA JOBIM (Sivuca e Osvaldinho do Acordeon) UM A ZERO (Pixinguinha e Benedito Lacerda) MÚSICOS Henrique Neto Andrea Ernest Dias Marcio Marinho Capricho Rangel Luciano Magno Carlos Malta Bernardo Aguiar BIOGRAFIAS HENRIQUE NETO Henrique Neto já se apresentou ao lado de grandes artistas da MPB como Dominguinhos, Sivuca, Paulo Moura e Hermeto Pascoal. É formado em música pela Universidade de Brasília. Integra o Grupo Reco do Bandolim e Choro Livre e é professor e coordenador da Escola de Choro Raphael Rabello. Em 2011 lançou seu primeiro CD intitulado “Caminhos abertos” e atualmente vem consolidando sua carreira como solista, fazendo shows no Brasil e no exterior. ANDREA ERNEST DIAS Andrea Ernest Dias é Flautista da Orquestra Sinfônica Nacional–UFF e dos grupos Trio 3-63, Carlos Malta & Pife Muderno, Banda Ouro Negro e Quinteto Pixinguinha. Doutora em Música pela UFBA, é autora do livro Moacir Santos, ou os Caminhos de um Músico Brasileiro (Ed.Folha Seca, 2014), sobre a vida e obra do compositor. É idealizadora e diretora artística do Festival Moacir Santos. Como solista, lançou os CDs Muacy-Trio 3-63 (Sambatown,2014), Choros Amorosos (Fina Flor, 2010),Em torno de Villa-Lobos (Fina Flor, 2010), Trio 3-63 (Sambatown, 2009) e Andrea Ernest Dias - flauta e Tomás Improta (Biscoito Fino, 2005). Participou de premiados títulos da discografia brasileira e sua flauta é ouvida em gravações para Caetano Veloso, Chico Buarque, Moacir Santos, Baden Powell, Guinga, Edu Lobo, Cássia Eller, Rosa Passos, Milton Nascimento, Dona Ivone Lara e Zé Kéti, entre outros artistas da MPB. MARCIO MARINHO Compositor e intérprete, Márcio Marinho revela o lado incomum do cavaquinho cinco cordas. Ao longo de sua trajetória musical, que já completa 15 anos, Márcio teve a oportunidade de se apresentar com grandes nomes da música brasileira, entre eles, Hermeto Pascoal, Dominguinhos, Paulo Moura, Osvaldinho do Acordeão e Carlos Malta. Nascido em Brasília em 1984, Márcio Marinho começou a ter aulas de cavaquinho aos 13 anos com seu tio Ricardo Farias, o “Tio Brito”. Atuou em grupos como: “Os Novos Chorões”, “Sorrindo à Toa”, “Choro Livre”, “Trio Cai Dentro” e “Galinha Caipira Completa”. Sua carreira internacional inclui apresentações na Argentina, Peru, Uruguai, Bolívia, México, Dubai, França, Alemanha, Tunísia e Espanha. Em 2013, esteve na Feira do Livro de Frankfurt, Alemanha, cujo país homenageado foi o Brasil. Fez nove apresentações na Feira, com o grupo “Choro Livre”, além de tocar no Conservatório Goethe (Frankfurt). Em Bruxelas, na Bélgica, o “Choro Livre” também se apresentou no Royal Conservatory, para professores e alunos da instituição. CLEBER RANGEL Cleber Rangel, é conhecido no meio musical como “Carrapicho”. Iniciou-se na música aos oito anos de idade. Aos dezoito entra para o Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos em Tatuí. Aprofundou seus estudos por dois anos em Ritmos Brasileiros com o pianista André Marques. Carrapicho acompanhou renomados com4 positores e intérpretes como: Wilson das Neves, Luis Carlos de Vila, Almir Guineto, Anaí Rosa e Monarco da Potela. Acompanhou instrumentistas como: Arismar do Espirito Santo, Alessandro Penezzi, Trio Curupira, Joel Nascimento, André Mehmari, Paulo Moura, Hamilton de Holanda, Nicolas Krassik, Henrique Cazes, Alexandre Ribeiro, Gabriel Grossi, Luciana Rabelo e Cristovão Bastos. Em 2008, Carrapicho foi convidado a ministrar o curso de “Improvisação no Choro” no 8º Festival de Música Instrumental do Conservatório de Tatuí. Carrapicho tem a proposta de divulgar a música instrumental e seus principais compositores, tais como Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Garoto, Baden Powell, Mauricio Einhorn e Hamilton de Holanda, trazendo para o âmbito da música instrumental grandes nome do cancioneiro popular como Chico Buarque, Tom Jobim, Cartola, Nelson Cavaquinho e Luís Gonzaga, sem deixar de lado as suas próprias composições. Sambista de carteirinha e um apaixonado pelo choro, Cleber Aparecido Rangel, o “Carrapicho”, é um talento nato da música. Faz parte de diversos grupos de samba e de chorinho em Araraquara e região, tem CDs gravados e é um dos maiores talentos da música araraquarense. Faz parte dos grupos “Código Ternário”, “Turma do Samba”, “Carrapicho Quarteto”, “Conversa de Botequim”. LUCIANO MAGNO Luciano Magno é guitarrista, violonista, compositor, arranjador e produtor musical. Magno é um virtuose da guitarra e um dos novos nomes da música instrumental brasileira. Sua música traz uma representatividade marcante para a guitarra brasileira, transitando com muita fluência no universo do frevo, do samba, da bossa, do choro e do baião. Nasceu em Paulo Afonso – BA e é radicado no Recife. Sua carreira musical começou no Recife nos anos 90 e lançou seu primeiro álbum instrumental (Liberdade) em 2000, pela gravadora Polydisc com a distribuição da Sony. O álbum que conta com a participação de nomes como Naná Vasconcelos, Dominguinhos e Heraldo do Monte, lhe rendeu várias críticas positivas e menções em diversas revistas do gênero. Luciano Magno se apresentou no Festival de Montreux, no mesmo ano, apresentando o repertório do álbum Liberdade, com uma banda que contava com a participação do saxofonista Spok. Em sua carreira instrumental, lançou os seguintes discos: Liberdade – 2000; Sotaque – 2003 (em duo com o pianista Fábio Valois); Engasga Gato (2005) (com o Trio Sotaque); DVD Trio Sotaque (2006); Viva Dominguinhos (2009) (Em duo com o violonista Sandro Haick); Trajetória Instrumental (2012); Guitarra no Frevo - Livro Instrucional (2013); Estrada do Tempo (2014/2015). Luciano Magno tem uma vasta experiência internacional com várias passagens por países como: Portugal, Espanha, França, Alemanha, Suíça, Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Macedônia, Inglaterra, EUA, Chile e Argentina. O artista é patrocinado pelas marcas: Condor Guitars, Santo Ângelo, NIG Strings, Meteoro Amplificadores, Lost Dog Palhetas e Fire Custom Shop. CARLOS MALTA Conhecido como “O Escultor do Vento”, o músico de sopros Carlos Malta é multi- -instrumentista, compositor, orquestrador e educador, sendo um artista que possui um estilo totalmente original e criativo. Seus CDs ressaltam pluralidade e um espírito brasileiro presente em toda sua obra gravada. Como band líder apresentou-se na China, França, Suíça, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia, África do Sul, Marrocos, Japão, Venezuela, República Dominicana e em Cuba. No Brasil, participa das principais cenas da música instrumental do país. Sua carreira tem sido plural, com participações especiais nos shows de Bob Mc Ferryn, Dave Matthews Band, Michel Legrand, Chucho Valdéz, Roberto Carlos & Caetano Veloso no tributo a Tom Jobim, Edu Lobo. Apresentou- -se com o Pife Muderno em shows arrebatadores no Carnegie Hall (Nova York) e no Forbidden City Concert Hall, em Pequim, concerto este que virou o CD duplo «Ao vivo na China», lançado em 2015. Comissionado pela OPES compôs e solou sua Rapsódia das Rochas Cariocas em homenagem aos 450 anos do Rio, sob a regência do maestro Roberto Tibiriçá.Carlos. Malta segue esculpindo seus múltiplos timbres nos saxofones (barítono, tenor, alto e soprano), nas flautas (soprano, alto em sol, dó, baixo, piccolo) no pife, na di-zi e no shakuhachi, traduzindo através de seu sopro, a alma da música do Brasil. BERNARDO AGUIAR Bernardo Aguiar nasceu em 1984 no Rio de Janeiro e se interessou pelo universo do samba, frequentando desde bem novo a bateria da Escola de Samba GRES Unidos do Santa Marta. No ano de 1997, iniciou sua carreira profissional ao ingressar na Orquestra de Pandeiros Pandemonium na qual permaneceu até o ano de 2001, como o solista principal. Durante esse período, o grupo fez shows ao lado de cantores como João Nogueira, Elza Soares, Nelson Sargento e Wilson Moreira, além de ter participado do Percpan de 2000, um dos mais importantes festivais de percussão do mundo, dirigido pelos músicos Gilberto Gil e Naná Vasconcelos. Também foi através do Pandemonium que Bernardo teve contato com alguns de seus mestres da percussão: Carlos Negreiros, Robertinho Silva e Marcos Suzano. A partir dos 17 anos, começou a acompanhar e a gravar com diversos músicos do cenário da música instrumental carioca, incluindo o grupo Pife Muderno, liderado pelo multi-instrumentista Carlos Malta. Integrando o grupo, atuou em muitos lugares do Brasil e do mundo. Em 2009, ao lado do músico Gabriel Policarpo, fundou um dueto de percussão, o Pandeiro Repique Duo, projeto que coloca lado a lado esses dois instrumentos típicos da alma carioca. O Duo, além de shows, promove oficinas de ritmos brasileiros, já tendo atuado em palcos de países da África, Europa e América do Sul e importantes centros acadêmicos do mundo como o The Juilliard School of Music, The Philadelphia University of Arts, City 6 34a OFICINA DE MÚSICA DE CURITIBA JAN 2016 University London e Copenhagen Rytmisk Konservatorium. Em 2012 o Pandeiro Repique Duo lançou seu primeiro álbum que contém um CD bônus com participações especiais de Yamandú Costa, Nicolas Krassik e Carlos Malta, Marcos Suzano, Mestre Ciça e o cantor africano Ashimba. Em 2015, Bernardo foi convidado para gravar o DVD «Family Dinner 2»da banda norte-americana Snarky Puppy, um grande projeto de música do mundo em que se apresenta ao lado de grandes nomes da música do mundo como Chris Turner, Suzana Baca e Salif Keita. Teatro da Reitoria da UFPR Curitiba - Paraná - Brasil